terça-feira, 10 de maio de 2011

A esperança nunca morre, seja no mundo virtual ou real

Por Andréa Morais
As redes sociais me inspiraram para escrever sobre o tema desta crônica . Ao abrir minha página no Facebook li o comentário de um amigo que mencionava Renato Russo:"Quando tudo nos parece dar errado, acontecem coisas boas que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo." Logo depois, ao ler as publicações no Twitter, me deparo com a notícia de um ator que fica rico ao vender terrenos virtuais.Ao clicar no link, que me levou a reportagem sobre tecnologia, da revista Galileu, conheci a história de Jonathan Jacobs, um ator que desde os 11 anos de idade buscava o sucesso na carreira escolhida. Depois de 25 anos de muita luta e pouco resultado.  Passou a investir seu tempo na vida virtual . Na edição de 2010 do Guinness book, teve seu nome publicado no livro dos recordes pelo maior acordo de venda de propriedade virtual já feita, U$ 635 mil. Em 7 anos alcançou o sucesso no mundo virtual, com o nome: Neverdie (nunca morre)."Não há nenhuma separação entre o meu ser real e o meu ser virtual. Eu sou meu avatar", disse Jon Jacobs, em entrevista a Galileu. No final da reportagem, uma frase de Jacobs: “Eu sou desiludido, até certo ponto. Mas quer saber? Eu até gosto disso”. Remete a frase de Renato Russo, mencionada no início deste texto. Encontro nas palavras de Jacobs e Renato Russo, motivação para continuar lutando para alcançar o objetivo. Enfim, esperança, junto com perseverança,  transformação e   recomeço, são o combustível do sucesso. Para ler a reportagem completa: Revista Galileu - O dono do mundo

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