terça-feira, 7 de outubro de 2014

Refletir o amor...


Por Andréa Morais

Amar é o sentimento mais sublime e de maior valor que o ser humano pode oferecer. Quando alguém diz ao outro que tem esse sentimento por ele. É algo maravilhoso! Porém, amar e ser amado no sentido homem/mulher é muito mais complicado do que deveria. Afinal, o que é certo ou errado em uma relação? Tudo depende do ponto de vista, da cultura, dos valores, das preferências e da verdade de cada um. Por isso, acredito muito, na educação acompanhada da religião. Já, que assim, podemos orientar as crianças sobre a importância do amor.Pois assim,quando chegarem na fase adulta reconhecerão o sentido do amor, como um sentimento sublime e verdadeiro. Na minha verdade, o amor entre homem e mulher é um sentimento que nos da vontade de cuidar, proteger, respeitar, trazer felicidade, acompanhar, acarinhar, enfim...é tudo de bom!!!Mas, isso só é possível quando o sentimento é recíproco. Digo isso, porque acredito que amor só pode ser pago com amor. Porque, até mesmo, esse sentimento superior, precisa ser renovado.Amor não pode ser comprado, nem conquistado. Deve ser alimentado. Não concordo com o termo "lutar por amor". Amar não é uma luta e sim um encontro. Lógico, que esse sentimento vai muito além de homem/mulher. Um sentimento tão superior, não poderia ser designado a só um tipo de relacionamento. Existe ainda, o amor entre pais e filhos, entre amigos,  entre irmãos etc. Todos são relacionamentos abençoados. Mas, infelizmente, existem muitos desencontros entre pais e filhos. Fico me perguntando: Será que devemos, mesmo, insistir em manter uma convivência saudável entre pai e mãe separados? Acredito, que quando há amor, respeito, carinho, interesse e a intenção de cuidar e proteger o filho, de ambas as partes, sim. Porém, existem casos, em que, somente um lado das partes tem amor pelo filho. Sendo assim, acho que a insistência serve, somente, para que os filhos tenham a ilusão de que é amado pelo pai ou pela mãe, que os abandona. Porque, normalmente, só visitam por muita insistência do responsável que fica com a criança.Nesse caso, prefiro acreditar no amor da adoção: Pai e mãe é quem cria.Portanto, as leis que existem para dar proteção e direito às crianças, precisam analisar esses casos, para que não haja injustiça. Ou ainda, colocar a criança em situação de perigo. Já, que, ás vezes, a alienação parental acontece para prevenir a criança de maus tratos. Enfim, amar é proteger, cuidar, respeitar, e ficar feliz em fazer o amado feliz,seja ele companheiro, filho ou amigo. O importante é amar.

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