Fotos: Arquivo pessoal Kelly Cantanhêde |
| Aumento das técnicas utilizadas na fisioterapia ampliam atendimento |
Por Andréa Morais
Neste ano, no dia 13 de outubro, a profissão de Fisioterapia completará 50 anos de regulamentação. E desde então, o crescimento da solicitação deste profissional tem aumentado, consideravelmente. Em 2015, de acordo com o site Reabilitech, os planos de saúde aumentaram a busca por profissionais de fisioterapia em 43%. E o crescimento na prática esportiva, pelos brasileiros aumentou em até 194%, conforme informações divulgadas pelo Ministério da saúde, em 2018. Uma das técnicas mais utilizadas em atletas é a liberação miofascial, que alivia as dores, já existentes, além de ser preventiva, em pessoas ou atletas, que acumulam tensões musculares com facilidade. Só, no município de Iguaba Grande, com aproximadamente 30 mil habitantes, tem cerca de 5 Espaços ou Centros de Fisioterapia; além, dos serviços oferecidos pela secretaria de saúde e por dezenas de profissionais; entre eles está a recém-formada, Kelly Cantanhêde, que com menos de um ano de formação, já está com a agenda cheia. Kelly sabe, que para atender bem é necessário estudar e se aprimorar, por isso, não ficou, somente, com o conhecimento da faculdade, ela tem especialidade em: liberação miofascial ( remove nódulos de tensão muscular) ventosaterapia, sangria (alternativas contra a dor) crochetagem (quebra das aderências do sistema músculo-esquelético), auriculoterapia (estimula pontos situados na orelha, que correspondem a todos os órgãos e funções do corpo) moxabustão (entre outros benefícios, causa efeitos positivos no sistema imunológico), stiper (reordena e reequilibra as ondas e energias nos pontos aplicados), entre outros: “Sou fisioterapeuta integrativa, onde viso os meus pacientes e não a doença, mas falando globalmente, atendo ortopedia, traumatologia desportiva, geriatria e neurologia. Eu sempre tive vontade de ajudar as pessoas e percebi que na fisioterapia eu poderia ajudá-las de muitas formas e é muito gratificante ver o brilho no olhar e o sorriso no rosto dos meus pacientes, quando estão se sentindo melhor, tanto fisicamente quanto emocionalmente.”, concluiu a fisioterapeuta.
